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Meus pais estão ficando esquecidos, antes eles não eram assim?

  • Foto do escritor: Maria Joselia Zanlorenzi
    Maria Joselia Zanlorenzi
  • 16 de jun.
  • 1 min de leitura

 

Antes eu fazia cálculo mental como ninguém e lembrava dos meus compromissos, agora estou tão esquecido?

 

Com o passar da idade, é natural o enfraquecimento das nossas capacidades cerebrais. Esquecer compromissos, repetir perguntas, contar o mesmo acontecimentos várias vezes, não lembrar onde colocou objetos e dificuldades para realizar tarefas habituais como cozinhar, lidar com dinheiro e organizar a rotina vai ficando cada vez mais frequente. Esses comportamentos, na pessoa idosa, pode ser diminuído com a adoção de práticas que estimulem o cérebro a manter sua atividade.

Mas saiba que um único esquecimento não significa demência, o que deve chamar a atenção é repetição desses acontecimentos. Ao notar alguns desses sinais é muito importante procurar um médico para uma avaliação especializada e um diagnóstico correto. Também é necessário buscar ajuda de um profissional que ofereça um trabalho que estimule o funcionamento cerebral da pessoa idosa. 

A estimulação cognitiva em idosos é uma ferramenta importantíssima para preservar a autonomia e a qualidade de vida. Ajuda a pessoa idosa a se manter mais envolvida com o mundo ao seu redor, diminuindo o risco de isolamento social e depressão.

Investir em estimulação cognitiva é cuidar da mente com a mesma importância que se cuida do corpo. É oferecer às pessoas idosas a oportunidade de continuarem aprendendo, se expressando e participando ativamente da vida em todas as suas fases. Cuidar da pessoa idosa de nossa família é um ato de amor.

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